
Torcemos para que as novas tecnologias de banda larga, como a que permite o acesso à internet em alta velocidade pela rede elétrica se tornem realidade logo para ver se melhora a qualidade dos serviços prestados. Quanto aos preços cobrados, a Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara Federal quer discutir alternativas para reduzir a carga tributária que incide sobre os serviços de telecomunicações, incluindo a banda larga para acesso à internet. A carga tributária sobre os serviços de telecomunicações representa 42% da tarifa. O presidente da comissão, deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO), reconhece que o tema é polêmico porque mexe com a receita, principalmente dos governos estaduais, que recolhem ICMS sobre esses serviços. Já a Agência Nacional de Telecomunicações trabalha com o Comitê Gestor de Internet e a Rede Nacional de Pesquisas (RNP) para tornar pública uma medição onde o usuário saiba qual a verdadeira velocidade de conexão à Web de cada operadora e sua constância.Essa será uma das estratégias da agência para tentar coibir os problemas de qualidade que os assinantes de banda larga do país têm enfrentado, já que ela só tem ingerência sobre o acesso, e não sobre os serviços de Internet em si, que não estão sujeitos à regulamentação. Que a velocidade é menor do que a contratada todos já sabemos, mas e daí faremos o que?
Escrito por Maria Inês Dolci (Blog) - coordenadora institucional da Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) e colunista da Folha.
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Edição: RN - Angelo Gilson
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