por: Ana Carolina Madeira
O Colégio Estadual Pedro Álvares Cabral, Cepac, realizou na manhã de hoje, 2 de julho, um desfile cívico em homenagem aos 186 anos de Independência da Bahia. A data é comemorada no dia 2 de julho, para relembrar as batalhas no estado contra o império português, que ocorreram mesmo depois de declarada a independência do Brasil.
Cerca de mil alunos participaram do desfile, que contou com alas que remontaram à própria história baiana. O diretor do Cepac, Luciano Carvalho, explica que em muitos livros didáticos de História do Brasil, não é dado o destaque merecido ao episódio da independência baiana e que a intenção da escola foi de contar o motivo do feriado à população, um resgate histórico e cultural. Os alunos que participaram do evento, gostaram da idéia. “Nasci em Porto Seguroe é a primeira vez que participo, gostei muito”, ressalta o estudante Pedro de Souza. O colega dele, Elivelton da Silva disse que, “foi muito interessante, acho que pode desenvolver a cidade e até o turismo, aproveitar o feriado para fazer o desfile e contar um pouco da história”.
Com 1681 alunos, o Cepac desfilou com maioria dos alunos do 1º, 2º e 3º do ensino médio. Faixas, cartazes, o hino da Independência da Bahia e a música "Bahia de todos os Deuses" foram executadas durante o evento. Estudantes se fantasiaram de índios, escravos, caboclos, entidades da cultura afro-brasileira, portugueses, e personagens históricos, como Maria Quitéria de Jesus (que se vestiu de soldado para entrar nas duas batalhas, da Independência do Brasil e da Bahia) e a madre Joana Angélica (que ficou em frente à porta da Igreja do Convento da Lapa, para evitar que os soldados portugueses descobrissem os brasileiros que lutavam pela independência e foi morta).
Os alunos percorreram várias ruas principais da cidade, inclusive pela 2 de julho, e retornaram ao colégio. Carvalho conta que convidou o prefeito e os secretários municipais de Educação, Cultura e Turismo, mas que só conseguiu ajuda do secretário de Educação. “O secretário municipal de Educação, Caetano Cupollo, nos doou 720 copos de água mineral”, conta o diretor da escola. O desfile é fruto do projeto iniciado no início do ano letivo pelos professores de História, Geografia e Artes, com apoio da direção.
“A gente veio para informar o que significa esse feriado. É a consolidação da independência do país. Aqui (na Bahia) teve essa luta para manter a independência. Acredito que, no mínimo, todos os professores de História tenham passado algo sobre a independência da Bahia aos alunos”, salienta o professor Sidcley Oliveira Santos. O assessor de imprensa da Câmara de Vereadores de Porto Seguro, Leonardo Dantas Borges elogiou a iniciativa do colégio e disse que serve para que, “as pessoas entendam a magnitude da Bahia, é uma data importantíssima e ajuda a mostrar o que há de melhor”.
História
O professor Dorival Tadeu explica que mesmo o Brasil já tendo sido declarado independente, as tropas portuguesas continuavam na Bahia e insistiam em tomar o poder. Como não havia ainda exército, personagens como Maria Quitéria, Madre Joana Angélica e o coronel Pedro Labatut ficaram muito famosos, pois contaram com a população para vencer os soldados lusitanos. “O caboclo simboliza o povo brasileiro”, afirma o professor.
Salvador tinha se transformado numa praça de guerra, e confrontos violentos ocorreram nas Mercês, Praça da Piedade e Campo da Pólvora. E finalmente, os brasileiros venceram. “Acredito que os professores estão ensinando nas salas de aula, até porque temos a disciplina História Regional. Aqui falamos da história de Porto Seguro, mas falamos também da Independência da ra Dorival Tadeu.
O Colégio Estadual Pedro Álvares Cabral, Cepac, realizou na manhã de hoje, 2 de julho, um desfile cívico em homenagem aos 186 anos de Independência da Bahia. A data é comemorada no dia 2 de julho, para relembrar as batalhas no estado contra o império português, que ocorreram mesmo depois de declarada a independência do Brasil.
Cerca de mil alunos participaram do desfile, que contou com alas que remontaram à própria história baiana. O diretor do Cepac, Luciano Carvalho, explica que em muitos livros didáticos de História do Brasil, não é dado o destaque merecido ao episódio da independência baiana e que a intenção da escola foi de contar o motivo do feriado à população, um resgate histórico e cultural. Os alunos que participaram do evento, gostaram da idéia. “Nasci em Porto Seguroe é a primeira vez que participo, gostei muito”, ressalta o estudante Pedro de Souza. O colega dele, Elivelton da Silva disse que, “foi muito interessante, acho que pode desenvolver a cidade e até o turismo, aproveitar o feriado para fazer o desfile e contar um pouco da história”.
Com 1681 alunos, o Cepac desfilou com maioria dos alunos do 1º, 2º e 3º do ensino médio. Faixas, cartazes, o hino da Independência da Bahia e a música "Bahia de todos os Deuses" foram executadas durante o evento. Estudantes se fantasiaram de índios, escravos, caboclos, entidades da cultura afro-brasileira, portugueses, e personagens históricos, como Maria Quitéria de Jesus (que se vestiu de soldado para entrar nas duas batalhas, da Independência do Brasil e da Bahia) e a madre Joana Angélica (que ficou em frente à porta da Igreja do Convento da Lapa, para evitar que os soldados portugueses descobrissem os brasileiros que lutavam pela independência e foi morta).
Os alunos percorreram várias ruas principais da cidade, inclusive pela 2 de julho, e retornaram ao colégio. Carvalho conta que convidou o prefeito e os secretários municipais de Educação, Cultura e Turismo, mas que só conseguiu ajuda do secretário de Educação. “O secretário municipal de Educação, Caetano Cupollo, nos doou 720 copos de água mineral”, conta o diretor da escola. O desfile é fruto do projeto iniciado no início do ano letivo pelos professores de História, Geografia e Artes, com apoio da direção.
“A gente veio para informar o que significa esse feriado. É a consolidação da independência do país. Aqui (na Bahia) teve essa luta para manter a independência. Acredito que, no mínimo, todos os professores de História tenham passado algo sobre a independência da Bahia aos alunos”, salienta o professor Sidcley Oliveira Santos. O assessor de imprensa da Câmara de Vereadores de Porto Seguro, Leonardo Dantas Borges elogiou a iniciativa do colégio e disse que serve para que, “as pessoas entendam a magnitude da Bahia, é uma data importantíssima e ajuda a mostrar o que há de melhor”.
História
O professor Dorival Tadeu explica que mesmo o Brasil já tendo sido declarado independente, as tropas portuguesas continuavam na Bahia e insistiam em tomar o poder. Como não havia ainda exército, personagens como Maria Quitéria, Madre Joana Angélica e o coronel Pedro Labatut ficaram muito famosos, pois contaram com a população para vencer os soldados lusitanos. “O caboclo simboliza o povo brasileiro”, afirma o professor.
Salvador tinha se transformado numa praça de guerra, e confrontos violentos ocorreram nas Mercês, Praça da Piedade e Campo da Pólvora. E finalmente, os brasileiros venceram. “Acredito que os professores estão ensinando nas salas de aula, até porque temos a disciplina História Regional. Aqui falamos da história de Porto Seguro, mas falamos também da Independência da ra Dorival Tadeu.
Fotos:Joelson Angelo
1 comentários:
Gostaria de parabenizar toda diretória e alunos do cabral por está iniciativa de resgatar os festejos e data comemorativa de nossa cidade que estvam sendo esquecidas pela as autoridades
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